Gabiroba
Nome científico: Campomanesia pubescens
Nomes populares: Guabiroba-felpuda, Guabiroba, Guabirova, Guavirova, Gavirova, Araçá-congonha, Guavira, Gabirobeira, Guabiram, Guabirababa
Família: Myrtaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Árvores, Árvores Frutíferas, Árvores Ornamentais
Clima: Equatorial, Semi-árido, Subtropical, Temperado, Tropical
Origem: América do Sul, Argentina, Brasil, Uruguai
Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros, 1.8 a 2.4 metros
Luminosidade: Sol Pleno
A gabirobeira é um arbusto lenhoso, ornamental e frutífero nativo de áreas de cerrado da América do Sul. Seu tronco é curto, tortuoso, com copa bastante ramificada e ramos cilíndricos e pubescentes. As folhas são opostas, lanceoladas a obovadas, coriáceas, simples, verdes e pubescentes.
Com a crescente busca por jardins mais sustentáveis e ecológicos, a gabiroba vem ganhando lugar de destaque no paisagismo brasileiro, pois além de ser frutífero, ele ainda atrai a fauna silvestre e apresenta uma floração espetacular.
A gabiroba é um fruto muito saboroso, com polpa doce e casca amarga. Ele geralmente é consumido in natura, mas rende deliciosas geléias, assim como compotas, licores, sorvetes, picolés, etc.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado nos dois primeiros anos após o plantio. A gabiroba é muito resistente à estiagem, depois de bem estabelecida. Não tolera terrenos alagadiços ou sujeitos a encharcamentos. Ela pode vegetar em solos pobres, mas produzirá mais frutos, e com melhor qualidade, em condições de cultivo, com adubação e irrigação. Tolerante ao frio ou geadas.